terça-feira, 20 de março de 2018

Condução de Eletricidade pela Água.

https://alunosonline.uol.com.br/upload/conteudo_legenda/eb5b46afbc2d85399b8957a948e5dc4c.jpg

    Sumário:

  • A água conduz eletricidade?
  • Por quê?
  • Tipos de Soluções;
  • Riscos e Proteções ( Segurança);
  • Experiência;
  • Referências.

A água conduz eletricidade?

  • A Água é bom condutor de eletricidade apenas em seu estado líquido;
  • Conduz eletricidade devido aos íons móveis de minerais nela dissolvidos e que transportam cargas;
  • As cargas dos sais minerais presentes na água como o Na+ e o K+ fazem com que haja um fluxo desordenado de elétrons livres na água;
  • A corrente elétrica é gerada a partir da organização da agitação de elétrons livres presentes e um meio;
  • A água pura (destilada) não é boa condutora;

Por quê?


  • Os elétrons são componentes principais para que haja uma corrente elétrica;
  • Água pura não conduz pois o átomo de hidrogênio têm um elétron apenas e está bem preso ao núcleo. O átomo de oxigênio têm 8 elétrons em duas camadas (órbitas) que estão bem presas ao núcleo. Por isso a água pura não conduz eletricidade.

  •  Porém pode conduzir eletricidade se uma substância iônica ( possui íons) for adicionada, ocorre uma dissolução. (Separação de íons);
  • Outras substâncias também podem ser colocadas na água para obter o mesmo resultado, é o caso dos ácidos e base;
  • A condutividade da solução aquosa água/sal é proporcional a centralização de íons na solução.



Tipos de Soluções:

  • As soluções são diferenciados de acordo com a sua condutividade elétrica
  • Solução iônica ou eletrolítica: Conduz eletricidade por conta dos íons presentes. A solução iônica ou eletrolítica pode ser obtida de duas formas: Ionização e dissociação iônica
  • Solução molecular ou não eletrolítica: Esse tipo de solução não conduz eletricidade;

Riscos e Proteções. ( Segurança)

  • Riscos no ambiente de trabalho;
  • Importância dos EPI's ( Equipamentos de proteção individual);
  • Importância da exigência dos funcionários por boas condições de trabalho na empresa;
  • Casos diários: Choques em chuveiros elétricos;
  • Cuidados que devem ser tomados.

Experiência.

  • Materiais utilizados: Pedaço de madeira, água, sal, soquete, lâmpada, fios de cobres, pepino, limão e bateria. 
  • A experiência consiste em uma breve demostração de uma lâmpada que erá ligada através da condução da água com sal e de uma bateria. Serão interligadas por fios de cobres, os quais facilitam a condução. Serão comparadas outras situações de elementos que contém água.

Referências:

  • professor-matematicando.blogstpot.com.br
  • cienciaemcasa.cienciaviva.pt
  • alunosonline.uol.com.br

Alunos:

  • Alice Cerri
  • Clara Frediani
  • Daniely Oliveira
  • Guilherme Fernandes
  • Thais.

terça-feira, 13 de março de 2018

Corrente Gerada por Indução em Bobina 1 Espira Fechada




  • O que é e quem Descobriu?

Em 1831, Faraday fez a sua descoberta sobre a Indução Eletromagnética, que é a criação de uma diferença de potencial no condutor devido a um Campo Magnético variante na sua proximidade.







Na sua experiência, duas Bobinas são enrolados num núcleo de madeira. Cada vez que se liga e desliga a bateria, o Galvanómetro, ligado à Bobina B, deflete instantaneamente e volta para a sua posição original.



  • Sua 2º Experiência:
Quando Faraday compreendeu que a variação do Campo Magnético pode induzir uma corrente no circuito próximo, ele substituiu a Bobina A por um pedaço de Ímã. Movendo a Bobina ou Ímã, continuamente, pode induzir uma corrente na Bobina. Além de corrente induzida, uma Força Eletromotriz (f.e.m), que é uma diferença de potencial, está presente na Bobina.



  • Quais Fatores Influenciam?
Existem muitos fatores que influenciam a Força Eletromotriz. Estes fatores estão listados na Lei de Indução Eletromagnética de Faraday. A lei diz que a Força Eletromotriz induzida na Bobina é proporcional à taxa de variação dos números de Linhas de Força que atravessam a superfície englobada pela Bobina, e o número de espiras da Bobina.

Tirando estes fatores, a posição da Bobina, relativa às Linhas de Força do Campo Magnético, é muito importante. A Força Eletromotriz depende da variação do número de Linhas englobadas pela Bobina. Logo, se a Bobina está paralela em relação a estas Linhas, não há Força Eletromotriz. Ao contrário, se a Bobina está perpendicular às Linhas de Força, a Força Eletromotriz é máxima.




  • Experimento:
Foi Utilizado Duas boninas, uma com muita espiras e outra com poucas espiras, colocados em uma tensão de 127V, A tensão passava da primeira bobina alta, depois passava  para a segunda bobina diminuindo, através do campo eletromagnético,  fazendo assim aumentar a corrente logo aumentando o calor e derretendo o material. O intuito da experiência erá demonstrar o quão perigoso é um anel ou uma pulseira em um ambiente de trabalho.


  • Créditos:



Grupo:
- Paulo Vinícius Martinelli Jeremias.
- Marcos Antônio Sedano Soletti.
- Ethan Eckert Hosida.
- Gabriel Costa de Araújo.
- Gabriel de Barros.














sexta-feira, 2 de março de 2018

Experiência Grupo 4 - Eletrólise

Experiência Grupo 4 - Eletrólise


Sumário:

  • O que é;
  • Leis;
  • Aplicações;
  • Tipos.

O que é Eletrólise?

     •A eletrólise é um reação química não-espontânea que envolve uma reação de oxirredução, provocada por uma corrente elétrica.
•A corrente elétrica envolvida deve ser contínua e ter uma voltagem suficiente.
•A eletrólise pode ocorrer por fusão (eletrólise ígnea) ou por dissolução (eletrólise aquosa).
•Processo contrário de uma pilha.

Leis da Eletrólise


       •As Leis da Eletrólise foram desenvolvidas pelo físico e químico inglês Michael de Faraday (1791-1867).


          1ª Lei: “A massa de um elemento, depositada durante o processo de eletrólise, é diretamente proporcional à quantidade de eletricidade que atravessa a célula eletrolítica”.
          2ª Lei: “As massas de vários elementos, quando depositadas durante a eletrólise pela mesma quantidade de eletricidade são diretamente proporcionais aos respectivos equivalentes químicos”.

Aplicações


          A eletrólise é muito utilizada na indústria, pois por meio dela é possível isolar algumas substâncias fundamentais para muitos processos de produção. Exemplos de aplicações da eletrólise:

       •Isolação do alumínio e cobre
       •Isolação do  hidrogênio e cloro
       •Processo de galvanização
       •Roda de magnésio (calota dos carros).
       •Purifica e protege vários metais.


Tipos de Eletrólise


  • Eletrólise Ígnea:
     Ocorre em uma substância fundida.

  • Eletrólise Aquosa:
    Ocorre em uma substância líquida.

 

Confira aqui como foi a apresentação e a experiência.





Veja os slides aqui.


Alunos:
Victor Yuji Iwasse
Daniel Silva Delicato
Danilo de Melo Nespoles
Henrique Seiji Sagae
Matheus José Junglos



sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Experiência Grupo 5 - Corrosão

Corrosão Elétrica

Sumário:

  • O que é a corrosão elétrica?
  • O que é a corrosão química?
  • O que é a corrosão eletroquímica?
  • O que é a corrosão eletrolítica?


O que é a corrosão elétrica?

A corrosão se refere a destruição gradativa dos metais
Existem três tipos de corrosão: Química, Eletroquímica e Elétrolítica.

O que é a corrosão Química?

A corrosão química é quando um agente químico age diretamente sobre algum material metal ou não, essa corrosão não necessita de água e não há transferência de elétrons como eletroquímica.
Ex: Concreto aramado de construções pode sofrer corrosão conforme o tempo por agentes poluentes.



O que é a corrosão eletroquímica?

A eletroquímica é a mais comum pois é ela que atua nos metais, geralmente na presença de água; ela pode se dar de duas formas: quando o metal esta em contanto com um eletrólito(condutor iônico que envolve áreas anódicas e catódicas ao mesmo tempo), formando uma pilha de corrosão.
Ex: A formação da ferrugem.

E também a corrosão eletroquímica pode ser causada também por dois metais que são ligados por um eletrólito, formando uma pilha galvânica.

O que é a corrosão eletrolítica?

A corrosão eletrolítica é um processo eletroquímica que ocorre com a aplicação externa de uma corrente elétrica, esse processo não é espontâneo, quando não ocorre um isolamento ou aterramento, ou estes dois tem alguma deficiência, ocorre correntes de fugas, que escapam para o solo, e quando elas escapam para o solo, elas fazem um furo nas instalações.


Fonte: brasilescola


Veja aqui como foi a apresentação e a experiência:


Aqui você encontra os Slides 







segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Bate-papo rápido sobre ética profissional e Tolerância

No retorno às aulas, dia 05 de Fevereiro de 2018 tivemos uma breve conversa sobre os temas: Ética profissional e Tolerância.

Confira a seguir algumas cenas do resultado da pesquisa dos grupos sobre o tema em pauta.




Como material de apoio à essa discussão, também foram apresentados 3 vídeos do Prof. Mário Sérgio Cortella, apresentados a seguir. Recomendada a reflexão!



Para finalizar, como foi citado pelo professor Cortella sobre o inimigo, deixo a imagem com uma passagem de Dalai Lama.

https://cdn.pensador.com/img/frase/da/la/dalai_lama_na_pratica_da_tolerancia_um_teu_inimigo_e_o_l5y064p.jpg

domingo, 26 de novembro de 2017

Prática montagem de painéis prediais

Aqui se encontrarão fotos das práticas realizadas pelos alunos.

Os registros fotográficos das práticas são realizado para acompanhar o desenvolvimento da turma, tendo em vista que com a prática e dicas práticas a montagem tende a melhorar gradativamente. 


 No dia 22/11 os alunos montaram painéis prediais após explicações e, vídeos e fotos.


No dia 24/11 após serem instruídos e orientados sobre suas falhas na montagem e como dar mehor acabamento: (Ignorem a cara de tonto dos alunos)




Dia 27/11 - Montagem de relé de impulso, alguns não conseguiram terminar a tempo toda atividade e/ou não deram acabamento.




01/12 - Montagem de relé de nível com temporizador


Na sexta-feira 09/12 foi feita a montagem de um acionamento sequencial utilizando temporizador e contator para acionar um motor trifásico e uma resistência.